sexta-feira, 15 de abril de 2011

Dia dos Combatentes

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Tenho lido os textos e comentários que têm surgido, quer na Tabanca Grande, quer nos Especialistas da BA12, (muito franca adesão), quer no Facebook, etc.

Tenho presente o texto do António Martins Matos, um “balde de água morna”, porque não foi nada que eu não esperasse.

E agora, o que fazer?

Muitos pretendem desfilar já este ano, (ainda não entendi muito bem como), o que de algum modo eu também apoiarei.

Mas isto não se pode tratar de uma coisa efémera e sem continuação!

Assim decidi colocar á consideração de todos as ideias que fui alinhavando, continuando o trabalho iniciado pelo António M. Matos e continuado pela Carta Aberta ao P. R., que acredito irá ter resposta.

Assim, e salvo melhor opinião, vejo dois caminhos para se continuar a exigir um Dia dos Combatentes.

1 - Dia dos Combatentes no 10 de Junho

Começar já a trabalhar para que em 2012 o 10 de Junho seja um verdadeiro Dia dos Combatentes tal como expresso na Carta Aberta ao P. R. e comentários subsequentes.

Para tal proponho que se constitua uma “comissão de trabalho”, cuja liderança entregaria ao António Martins Matos.

Disponibilizo-me para estar e ajudar na mesma.

Nesta Comissão deveriam estar representados os diversos Ramos das Forças Armadas.

Esta nossa pretensão deveria ser divulgada junto dos outros combatentes de Angola, Moçambique, etc., que também integrariam a comissão, mas que nunca ultrapassasse como número total, as 5 ou 7 pessoas para ser possível tomar decisões em tempo útil.

2 – Dia dos Combatentes fora do 10 de Junho

Poderão dizer os juristas que temos como camarigos, mas julgo que a liberdade de manifestação, devidamente autorizada, é livre em Portugal.

Então, a tal Comissão “descrita” no ponto anterior, devidamente mandatada, Mais à frente darei pistas de reflexão para percebermos como), podia fazer o tal pedido de autorização de manifestação, marcando para tal um dia preciso, que passaria a ser o Dia dos Combatentes, todos os anos.

Como sugestão, a talhe de foice, lembraria o dia 6 de Novembro, dia de São Nuno de Santa Maria, (D. Nuno Álvares Pereira), o combatente mais ilustre da Nação Portuguesa.

A Comissão organizadora, que deveria mudar todos os anos, para além de tratar dos aspectos logísticos e divulgação, poderia fazer os convites às entidades que os combatentes julgassem importantes, tais como o Presidente da República, como Comandante Supremo das Forças Armadas.

Atenção!
Se fosse necessária esta segunda alternativa, por impossibilidade de os organizadores do 10 de Junho aderirem ao que pretendemos, é minha opinião que nenhum combatente deveria colocar mais os pés nessas cerimónias que passarão a ser apenas para “inglês ver”!

Sugestões de procedimentos

Poderia, como já alvitrei, constituir-se um blogue apenas para este efeito, onde todos os combatentes pudessem emitir as suas opiniões.

Esse blogue abriria com o texto inicial do António M. Matos, já publicado na Tabanca Grande, bem como a Carta Aberta ao P. R.

Seguir-se-ia um texto como este, explicando os passos que poderemos dar, para levar para a frente o Dia dos Combatentes.

Na Carta Aberta já escrita, ou noutro texto a escrever, os combatentes colocariam as suas assinaturas de concordância, o que em termos logísticos se pode tornar muito complicado.

Assim, essa Carta ou outro texto poderiam constituir a forma de Petição, (com prazo determinado), dando a possibilidade via net de assinatura dos combatentes, com nome, nº do B.I e indicação da Unidade Militar em que combateram.

Essa Petição seria depois enviada para a Presidência da República.

Outra forma seria, cada um imprimir a Carta ou o texto e enviá-lo via net ou correio à Presidência da República, (durante um determinado prazo de tempo), dando conhecimento escrito à Comissão.

Tanto uma forma como outra, mediante as adesões, que acredito serão em grande número, essas assinaturas respaldarão a credibilidade da Comissão que assim pode agir em consonância.

Uma das atitudes que a Comissão pode tomar é pedir uma audiência ao P. R., para explicar de viva voz a situação e a vontade dos combatentes.

Apenas quero deixar aqui pistas de procedimentos, que serão com certeza enriquecidos com todos os comentários e sugestões que queriam deixar.


Notas finais

Percebemos pelos comentários tanto na Tabanca Grande como em Especialistas da BA 12, outros blogues e mails recebidos que a ideia despertou grande interesse e adesão, pelo que, não devemos deixar morrer esta arrancada inicial, e prosseguirmos até levarmos a nossa avante.

Sabemos que muitos de nós estamos revoltados com o desprezo, a apatia, o desinteresse a que fomos votados pelas autoridades do nosso país.

Peço no entanto que não ponhamos a tónica dos nossos comentários nessa revolta, ficando apenas pelos protestos e pelo “pessimismo” de se dizer que nada se pode fazer.

Se aqueles que tinham mais responsabilidades para o fazerem, ou seja, as autoridades do País, não o fazem, mostremos-lhe então que somos capazes de nos unir e mostrar que ainda somos gente e que não deixamos os nossos créditos por mãos alheias.

Tenho a certeza de que somos capazes, e tenho a certeza que num momento em que a estima dos Portugueses está tão em baixo, a demonstração que os Portugueses se unem para homenagear Portugueses, será um bálsamo para muitos que não se revêem neste “cruzar de braços”.

Ao trabalho!

Todos não somos demais!


Monte Real, 14 de Abril de 2011
Joaquim Mexia Alves

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Carta Aberta ao Senhor Presidente da República sobre o Dia dos Combatentes

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Exmo. Senhor Presidente da República
Professor Doutor Aníbal Cavaco Silva


Escrevo esta carta aberta a V. Exa., pois na sua qualidade de Presidente da República é também o Comandante Supremo das Forças Armadas de Portugal.

Aproxima-se o dia 10 de Junho, e como sempre acontecerão as respectivas celebrações e actividades, que se vão tornando no tempo e na história, cada vez mais afastadas daquilo que deveriam efectivamente ser.

Com efeito, hoje já não faz sentido o chamado “Dia de Camões e das Comunidades”, por razões tão óbvias que nem precisam ser enumeradas

O dia 10 de Junho, que deveríamos entender como o Dia de Portugal, esteve sempre ligado, na sua mais original génese, aos Combatentes de Portugal, que ao longo da História da Nação foram dando o melhor de si para a servir.

E é perfeitamente legitimo que assim seja, porque uma Nação que se honra da sua História, sempre deve homenagear os seus filhos que por essa História se entregaram com risco, e muitas vezes entrega da própria vida.

A maior parte das nações que de um modo geral Portugal considera aliadas ou amigas, têm em cada ano, um dia especialmente dedicado aos seus Combatentes, independentemente das razões ou legitimidade das guerras travadas.

Assim, em nações como a Grã-Bretanha ou os Estados Unidos da América, (para citar apenas estas duas), esse dia é comemorado com “pompa e circunstância” e os Combatentes são a figura principal das celebrações desse dia, sem distinção, conotações políticas, ou quaisquer outras, mas apenas respeitando e homenageando aqueles que serviram a Pátria com as suas próprias vidas.

Se o 10 de Junho não é entendido nesta dimensão, (e é óbvio pelo passado recente que o não é), duas coisas há a fazer:

- Ou fazer do 10 de Junho esse dia de homenagem e respeito aos Combatentes.

- Ou criar um novo dia específico para essa homenagem, na certeza porém, de que o 10 de Junho nos moldes em que é celebrado agora, perderá rapidamente a anuência e empenho dos Portugueses que agora, apesar de tudo, ainda minimamente tem.

Não se perguntarão as autoridades de Portugal, o porquê de, ainda havendo tantos Combatentes das guerras recentemente travadas por Portugal, ser tão diminuta a afluência às celebrações do 10 de Junho?

A resposta é sem dúvida muito fácil.

É que os Combatentes não se revêem na forma como esse dia é celebrado e muito menos ainda na forma como são tratados nesse dia e em todos os dias.

Escrevo a V. Exa. por mim, mas também por muitos que ouço e pensam como eu.

Não se trata agora de subsídios, ou outras “compensações” financeiras, seja por que motivos forem, mas sim, única e exclusivamente, de respeito e consideração por aqueles que, tendo deixado tudo, (voluntária ou involuntariamente), não deixaram de servir Portugal, a maior parte das vezes em condições de terrível sobrevivência.

Foram gerações sacrificadas, mas generosas, como V. Exa. muito bem disse no seu recente discurso na “Cerimónia de Homenagem aos Combatentes no 50º Aniversário do início da Guerra em África”, e que, mesmo não tendo na sua maior parte “ido à guerra” de modo voluntário, não deixaram de cumprir até á exaustão com tudo o que lhes foi exigido, e em condições de inigualáveis dificuldades, prestigiaram Portugal e todos aqueles que pela Nação combateram desde a sua própria Fundação.

Pode parecer uma escrita épica, ou desajustada das “realidades” de hoje, mas é verdadeira para todos aqueles que se orgulham de ser Portugueses e se orgulham da sua História.

E isto, repito, nada tem a ver com política, ou formas de interpretar as guerras, mas sim como o respeito que sempre deve existir por aqueles que se deram pelos outros.

Nós, Combatentes, não queremos ser anónimos, nem envergonhados, (que o não somos), mas queremos sim, (tal como nos países acima referidos), desfilar, de pé, de cadeira de rodas, ou conduzidos por outros, seja qual for a nossa condição, acompanhados pelos estandartes e símbolos, sob os quais servimos Portugal.

Não nos movem quaisquer razões político/partidárias, nem conotações com qualquer regime, mas sim, a razão de querermos desfilar em Belém, pois queremos desfilar em homenagem e honrando aqueles que estão inscritos naquele Monumento aos Combatentes, e que deram tudo o que tinham a Portugal, ou seja, a sua própria vida.

Não queremos discursos de circunstância que ninguém ouve, nem queremos discursos de instituições mais ou menos estatizadas, queremos sim ouvir algum ou alguns de nós, que nos encham a alma, o coração, bem como o Comandante Supremo das Forças Armadas, para nos sentirmos vivos, para nos sentirmos respeitados, para sentirmos que a «Pátria nos contempla», não para nosso orgulho, mas para nosso respeito, e para que as gerações vindouras saibam que Portugal honra os seus filhos.

Senhor Presidente da República, está nas suas mãos ouvir os Combatentes!

Não, como acima refiro, as instituições mais ou menos “estatizadas” de Combatentes, mas ouvindo os Combatentes, que até pela força do seu passado, com muita facilidade se organizarão para responder a um seu convite.

Estamos, como V. Exa bem sabe, pois também fez uma comissão em Moçambique, a ficar cada vez mais velhos, já para além dos 60 anos, pelo que é tempo de se corrigir o desprezo a que foram e são votados os Combatentes de África.

E não só os de África, mas os de todos os tempos que serviram Portugal.

Desfilaremos, transportando com tanto orgulho o estandarte das nossas unidades militares da guerra em África, como com o estandarte dos nossos irmãos mais velhos da guerra na Europa, ou em qualquer parte do mundo.

Portugal precisa, mais do que nunca, de se olhar, de olhar as suas gentes, de redescobrir a generosidade com que os Portugueses sempre se deram pela sua Nação, para não corremos o risco de cada vez mais nos fecharmos em nós próprios apenas para “lambermos as nossas feridas”.

Homenageando, respeitando e enaltecendo os Combatentes, homenageamos, respeitamos e enaltecemos a vontade inabalável dos Portugueses.

Homenageando, respeitando e enaltecendo aquelas gerações, fazemos também com que as gerações de agora e as vindouras, sintam orgulho e vontade de pertencerem à Nação que «deu novos mundos ao mundo».

Está nas suas mãos, Senhor Presidente da República, marcar uma viragem importante e imprescindível nas celebrações do 10 de Junho, e assim, dar aos Portugueses e ao mundo, uma nova imagem de Portugal que honra os seus filhos, porque só por eles existe e é Nação.

Com os meus respeitosos cumprimentos

Joaquim Manuel de Magalhães Mexia Alves
Alferes Miliciano de Operações Especiais na disponibilidade.
Guiné 1971/1973


Sugestão:
Quem quiser apoiar a vontade subjacente nesta carta pode copiá-la e enviá-la com a sua assinatura, recorrendo ao site da Presidência da República enviando por "Escreva ao Presidente".
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terça-feira, 22 de março de 2011

Discurso do Presidente da República na Cerimónia de Homenagem aos Combatentes no 50º Aniversário do início da Guerra em África

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Quis o Senhor Presidente da República (ouvir discurso no link), exortar os jovens de hoje a viverem a determinação e o desprendimento dos jovens do nosso tempo, que fizeram a guerra do Ultramar.

Como não podia deixar de ser, logo vieram aqueles que, achando-se donos da verdade, atacam tudo o que possa ser, no seu entender, alguma espécie de elogio ao anterior regime que governou Portugal.

Tomando a “nuvem por Juno”, decidiram que o PR estava a elogiar o regime, em vez de perceberem que o referido Senhor estava a prestar uma homenagem à abnegação e coragem daqueles que combateram na guerra do Ultramar em nome de Portugal.

(Curioso até que o PR tenha referido os combatentes africanos que connosco combateram e foram na maior parte vilmente abandonados à sua sorte.)

Estes impolutos “pensadores”, (a maior parte criancinhas em 1974), vieram com uma certeza inabalável, explicar aos “ignorantes” Portugueses as nossas motivações, e até como foi a guerra, etc., etc., como se lá tivessem estado e o seu conhecimento da coisa fosse o único correcto.

E em vários lugares lá fomos apelidados daquilo que há muito não ouvíamos, com termos como: colonialistas, assassinos, torturadores, bárbaros, fachistas e por aí fora.

E então a grande razão para que não pudesse haver elogio, nem homenagem, à nossa geração, era porque não tínhamos sido voluntários, porque tínhamos sido obrigados, que se pudéssemos tínhamos fugido, e por isso mesmo, não havia determinação, nem desprendimento, nem coragem, nem lugar para homenagem.

Quer isso então dizer que se os militares que forem para uma guerra, (uma guerra a sério com aquela de que falamos), não forem voluntários, não são determinados, não são desprendidos, não são corajosos, não são merecedores de homenagem.

Esquece-se esta “malta” que assim fala, que esses jovens não tiveram a vida fácil, porque nada era fácil naquele tempo em Portugal.

Mas para a coisa se tornar mais complicada foi-lhes “dada” uma guerra que tiveram de fazer, e ao regressar, (aqueles que regressaram, apesar de tudo uma maioria), ainda tiveram que lutar sozinhos para se readaptarem à vida do seu país, uns a trabalharem que nem uns “desalmados”, outros a fazê-lo nos bancos das escolas superiores ou não, alguns, (muitos, quase todos), a lutarem diariamente com os fantasmas que trouxeram e a eles vieram agarrados, com a incompreensão de todos, às vezes até da própria família.

E foram estes jovens por todos desprezados, quer no passado, quer no depois presente próximo, que foram construindo o país em que agora estes pseudo-intelectuais peroram, como se lhes tivesse custado alguma coisa a vida que agora vivem.

Realmente continuamos a ser “carne para canhão” mas, desculpem-me o “marialvismo”, gostava que um desses me viesse dizer na cara aquilo que diz aos microfones, ou escreve em jornais, ou blogues.

Talvez, dos meus fracos quase 62 anos, ainda saísse algum desprendimento ou determinação para lhe enfiar duas lambadas bem merecidas.

E não me venham dizer que estou a branquear isto ou aquilo!

Eu não sou Omo nem Tide e por isso não lavo, nem branqueio, estou apenas, repito apenas, a falar de combatentes e da forma como foram e são tratados.

Tenho dito.

Monte Real, 18 de Março de 2011
Joaquim Mexia Alves
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quarta-feira, 9 de junho de 2010

Fotografias aéreas do Xitole

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Encontrei estas fotografias aéreas do Xitole alojadas num site guine74's Profile

Peço assim autorização ao autor para aqui as colocar, julgando que deve ser alguém da CART 3492, visto que tem também fotografias várias do pessoal, tal como Lima Rodrigues, etc.

Depois de uma rápida passagem aqui pelo blogue percebi que as fotografias são, quase de certeza do Álvaro Basto, pelo que a autorização está sem dúvida conseguida!
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quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Fotos do 3º Encontro Anual da CART 3492

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Foi no dia 7 de Novembro em Monte Real.
Agora cada um que se dê ao trabalho de identificar o pessoal, e numerando de cima para baixo as fotografias, coloque nos comentários os nomes de cada um.
Até para o ano e sempre.
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segunda-feira, 28 de setembro de 2009

3º ENCONTRO ANUAL

E afinal já não é no dia 24 de Outubro, mas sim em
7 de Novembro,
em Monte Real e no mesmo restaurante da Pensão Montanha.
A ementa será:
Entradas (que já todos conhecem).
Sopa de Feijão à Lavrador.
Leitão.
Doces e queijos.
Café e vinhos.
Tudo pela módica quantia de 15,00€.

Para dormidas têm de dizer com antecedência.

Estamos limitados a 80 lugares pelo que pedimos a todos que esses lugares sejam para o pessoal da companhia, esposas e filhos menores.

Os outros familiares terão de ficar em lista de espera, pois não faz sentido não haver lugares para aqueles que serviram na CART 3492.

Inscrevam-se rapidamente para podermos saber quantos lugares ficam disponíveis.

Até Monte Real!!!

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

3º ENCONTRO ANUAL

RECTIFICAÇÃO
Conforme já se encontra publicado abaixo, relembro que o nosso 3º Encontro Anual não pode ser efectuado no próximo dia 5 de Outubro por indisponibilidade do restaurante.
Em breve publicaremos a data certa que em princípio deverá ser no penúltimo sábado do mês dia 24.
Álvaro Basto

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

REENCONTROS

Há uns tempos atrás recebi a seguinte mensagem de correio electrónico:
Bom dia. Venho falar por parte do meu padrasto, Arcanjo Oliveira do cart 3492 no xitole, de 1971 a 1974, que gostaria de o conhecer ( ou reconhecer), para falarem e encontrar os camaradas dessa companhia e mais alguma coisa que surja. Caso queira contactar pode ligar para o 234943665 ou para o 917181741.Pode ligar a qualquer hora que neste momento ele está de férias. Com os melhores cumprimentos. Ricardo Santos e Arcanjo Oliveira
Consultada a velhinha lista do pessoal da CART 3492, lá aparecia o nome do Arcanjo da Silva Oliveira. Na minha subsequente resposta, pedi ao Ricardo e ao Arcanjo fotografias dele lá no Xitole e da actualidade e prontamente lá recebi nova mensagem com um extenso anexo onde se podiam ver as fotos que reproduzo abaixo. Quem se recorda dele? Decerto todo o pessoal do 2º pelotão bravamente (!) comandado pelo Xico Silva de Lisboa. Em conversas posteriores o Arcanjo mostrou grande vontade de se juntar a nós e a melhor oportunidade será a do nosso 3º Encontro Anual que se realizará em Monte Real no dia 5 de Outubro. Um grande abraço ao Arcanjo e lá contamos com ele em Monte Real no próximo dia 5.
Álvaro Basto
O Arcanjo Oliveira nos nossos dias
O Arcanjo no Xitole

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

O Nosso 3º ENCONTRO ANUAL

Viseu Junho 2007
Caros camaradas.
No próximo dia 5 de Outubro, uma segunda feira e último dia de um fim-de-semana prolongado, vamos organizar o nosso encontro anual de novo em Monte Real, perto de Leiria
À semelhança do ano passado, iremos tentar contactar telefonicamente os camaradas de quem temos o respectivo numero, para assim podermos com mais certeza, sabermos quem vai estar presente e desta forma podermos melhor planear o almoço.
Quem quiser desde já garantir a sua presença pode fazê-lo, ou aqui nos comentários, ou via telemóvel para mim (965031310) ou para o Mexia Alves (962108509).
Este ano teremos a presença de pelo menos mais um camarada que se voltou a juntar às "tropas", o Arcanjo Oliveira do 2º pelotão.
Álvaro Basto
ATENÇÃO
A data de 5 de Outubro é impossível pois o "nosso" restaurante já tem compromissos.
Vamos marcar para um dos últimos Sábados de Outubro.
No ínicio da próxima semana daremos a conhecer a data do almoço/convívio, em Monte Real.
Abraço para todos
Joaquim Mexia Alves
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