«E o amor de Deus manifestou-se desta forma no meio de nós: Deus enviou ao mundo o seu Filho Unigénito, para que, por Ele, tenhamos a vida.» 1 Jo 4,9
Meus amigos e camaradas de armas
Podemos viver o Natal de muitas maneiras, mas a verdade é que o Natal existe porque se comemora, ou melhor, se faz memorial do Nascimento de Cristo, Filho de Deus, no meio dos homens, como Homem igual a nós em tudo, excepto no pecado.
Podemos acreditar, ou até não acreditar, mas quer queiramos quer não, todos entendemos o Natal, como uma festa da família e como festa da família que é, uma festa de amor.
Sem medo das palavras hoje em dia tão mal utilizadas, é isso que agora vos quero deixar ... o amor!
O amor a vós e a todos os homens de boa vontade, e até àqueles que não têm boa vontade.
O amor aos que nos combateram e aos que connosco combateram.
O amor aos que concordam connosco e o amor aos que de nós discordam.
O amor aos que nos perdoam e àqueles que nós perdoamos, àqueles a quem pedimos perdão e até àqueles que não nos conseguem perdoar e aos que temos dificuldades de perdoar.
O amor a todos sem excepção, porque só assim se pode entender o Natal.
Neste Natal desejo sobretudo a todos vós, homens de rija têmpera que souberam combater, que souberam abraçar, que souberam viver a amizade daqueles que entregam a própria vida pela vida dos outros, que saibamos dar testemunho de solidariedade, de fraternidade, de “entreajuda”, neste mundo egoísta que se fecha cada vez mais em si próprio
Que o bom Deus em quem acredito com toda a força do meu ser, vos abençoe na paz, na alegria, na abundância de vida.
Abraço muito amigo do
Joaquim Mexia Alves
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